19 setembro 2012

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James Maslow fala sobre BTR



















Maslow e os outros três membros da boyband foram juntados por Scott Fellows para um programa de TV no canal a cabo Nickelodeon.

"A Sony e a Nickelodeon sabiam que eles queriam criar um programa de TV, e isso foi uma plataforma para uma banda que a Sony queria", disse Maslow em uma parada da turnê em Bangor, Maine. "Eles sabiam o que queriam. Levou dois anos de audições e testes com câmeras e inúmeras pessoas entrando e saindo pela porta, até que, finalmente, ficamos nós quatro."

E a experiência foi bem sucedida. "Big Time Rush", a série de TV, estreou na Nick em janeiro de 2010 com 6,8 milhões de telespectadores, um recorde para uma estreia de sitcom. Seu álbum de título homônimo ficou em 3º lugar na Billboard Hot 100 em setembro (de 2010) e já vendeu três milhões de cópias em todo o mundo. Em 2011, "Elevate" veio em seguida em 12º lugar nas paradas. Este verão eles ganharam o Kids' Choice Awards da Nickelodeon, e em algumas semanas atrás, na revista Parade, ganharam uma publicação nacional onde é inserido a cada domingo na Quad-City Times, que o caracterizou como top das boybands.

Ao contrário do grupo The Monkees, de 1960, que Fellows chamou de modelo para a banda, Big Time Rush está se modelando.

"Tudo começou com um conceito", disse Maslow. "E nós quatro realmente não começamos as músicas, mas fizemos projetos que nós queríamos que a banda cumprisse."

Isso incluiu permitir Maslow e Carlos Pena Jr. produzirem um de seus videoclipes.

"Conversamos com a Sony à respeito de ir à Maui", disse Maslow. "Eles meio que riram da ideia no começo, mas nós não precisamos de ninguém para fazer cabelo e maquiagem, o que ia cortar o orçamento até que pudessemos ter capacidade de chegar onde queríamos."

O resultado: "Windows Down" foi lançado nesse verão e é o vídeo mais popular da banda.

Maslow, Pena, Schmidt e Henderson foram escolhidos dentro de um grupo de mil e quinhentos outros caras de até 20 anos.

"Houve algum talento absolutamente inegável que entrou pela porta", disse Maslow sobre os dois mil e sete testes. "Mas Scott pensou muito bem, sabia que não iria funcionar se não houvesse a química certa. Somos abençoados por ele ser tão diligente, porque uma vez que ele sabia disso, encontrou as pessoas certas e sabia que isso iria funcionar."

Os quatro cresceram em um vínculo de longas horas juntos, disse Maslow, um nativo de Nova York que cresceu em La Jolla, na Califórnia.

"Ficamos um bom tempo juntos filmando. Algo em torno de 12 a 20 horas (por dia), cinco dias por semana e, em seguida, gravação de álbum nos fins de semana", disse ele. "Nós nos vimos todos dias e nos tornamos irmãos, e nos encontramos mais do que com a nossa família no momento."

A turnê tem crescido rapidamente desde teatros durante o inverno e arenas e anfiteatros nesse verão em uma viagem que se estende desde meados de julho à meados de outubro.

"Algumas surpresas vêm a caminho, inclusive para as mães dos adolescentes e dos pré-adolescentes nos shows que trazem alguns 'sinais sugestivos'", disse Maslow.

Quanto à crítica de ser uma banda por uma produção, ele diz que a prova está no show.

"Nós esperamos, nós entendemos. Estes shows não são falsos. Nós cantamos ao vivo, 18 músicas do começo ao fim, e é divertido fazer as coreografias. Passamos anos trabalhando nisso e criando esse grupo afim de competir com qualquer outra boyband afora", disse ele. "Queremos trabalhar mais do que ninguém por aí porque queremos continuar a provar que, embora aproveitamos a oportunidade que foi criada pela Nickelodeon e Sony, podemos dar o nosso melhor e trabalhar mais do que qualquer outra pessoa."

Fonte: Big Time Rush Brasil

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